18 de dezembro de 2008

Death and all her friends

Desde o início de minhas postagens, tenho lutado para não ser muito pessoal naquilo que escrevo, principalmente quando se trata de temas que envolvam terceiros. Infelizmente, chega um momento em que certas regras não podem mais escapar do abismo e simplesmente caem por terra. Estou longe de ser uma pessoa comunicativa no que se refere às questões pessoais. Sim, às vezes eu converso demais, rio demais e brinco demais; mas sempre quando o assunto não sou eu. A ré se declara culpada... Me declaro culpada também do crime de não saber dizer o que tem de ser dito no instante em que tem de ser dito, principalmente em momentos de vida-ou-morte.
A questão é que, até então, eu acreditava que a pena desses crimes se aplicava somente à mim, afinal, se me acusarem de ser egoísta, posso não confessar, mas meu advogado deverá ser o diabo de bom. Só agora me toquei que era tudo ilusão... Quem mais se machuca nessa história não sou eu, e sim as pessoas que mais importam para mim.
Em minha defesa, só posso alegar uma coisa: Falha de Equipamento...
Meu telefone e minha casa sempre estiveram a disposição de quem precisasse conversar e eu sempre fui toda ouvidos. Absorvi anos de desabafo, choros e ira... Compartilhei algumas alegrias também... Mas não hoje, não ontem e não nos últimos meses. Eu continuo me importando, continuo preocupada e continuo pensando numa maneira de ajudar... Mas como ajudar os outros ou até mesmo ouvir se não tenho conseguido cuidar de mim mesma?
Então, antes que eu cometa algum outro crime, aviso a todos que meu ombro estará temporariamente em manutenção. Ainda à disposição de quem precisar, mas estejam avisados do mau funcionamento. Vou antecipar a revisão das 30 milhas porque obviamente o equipamento está com defeito.

9 de dezembro de 2008

Escrever

Escrever é revelar-se aos poucos.
É desnudar-se entre panos soltos ao vento.
Expor-se, abrir portas trancadas pelo tempo.
Arrancar as verdades escondidas.
Mostrar-se aos poucos...

lentamente...

num doce mistério.

Controlar o incontrolável em frases curtas,
como rédeas.
Perder-se na força da sentença,
na obsessão da pontuação.
Na complexidade da oração...

para depois descobrir-se nas palavras escritas,
repousando
tranquilamente
em quem as lê.


Musse

(texto cedido por uma grande nova amiga do sul do país)

Pessoalmente acho que ela captou bem o sentido do ato escrever e do que realmente procuramos quando tentamos passar alegrias, tristezas ou frustrações do subconsciente para o consciente...

enquanto minhas ideias não fluem, faço como o Yanni (que meu pai tanto gosta) me cerco de gente boa e vou seguindo o ritmo... hehehe

5 de dezembro de 2008

Esse aí definitivamente não quer sair debaixo da "barra da saia da mãe"...

1 de dezembro de 2008

Terapia...

Acordei disposto a quebrar o silêncio e falar sobre alguma coisa legal, mas desisti. Acho que é o final do ano. Esse clima de “don’t worry, be happy” me deixa pouco amistoso. Na verdade, a umidade do verão, os preguiçosos finais de tarde e os 13.º salários teriam tudo pra transformar essa época num período especial, mas não, optamos por enlatar e embrulhar em papel celofane toda uma estação: Papais Noel em seus surrados trajes vermelhos, escondendo o desencanto atrás da barba falsa; esculturas pós punk iluminadas que teimamos em chamar "árvores de natal"; promoções, liquidações, ofertas, onde se vende tudo por “algo e noventa”; crianças felizes por conta do plástico colorido e cintilante dos brinquedos; projetos de viagens e dicas para o reveillon. Meu Deus, não sei como posso não gostar disso tudo! Acho que provavelmente minhas desilusões amorosas da adolescência estiveram ligadas às férias escolares. Aí, natal, férias, fim de ano, uma coisa puxa outra e, de repente, virei um Ebenezer Scrooge mais flexível: não é só o natal que me irrita, mas todo um período compreendido entre 17 de dezembro e 6 de janeiro. Pronto, é isso: falhei na tentativa de ser agradável, mas acertei na mosca da minha própria loucura... again...

28 de novembro de 2008

SHHH

Don't Watch Me Dancing (Little Joy)

Margarida has a strange appeal
Sways between suitors on a broken heel
Of course her desires they always mistook
She'd rather've been scarred than be scarred with loathe
In conversation she often contends
Costumes build customs that involve dead ends
She found her courage in a change of scene
This Sunday's social would be short its queen
All her best years spent distracted
By these tired reenactments
With the right step she'll try her chances
Somewhere else
There he is a step outside her view
Reciting the words he hoped she might pursue
Night upon night a faithful light at shore
If he'd only convince his legs across the floor
Please, don't watch me dancing
Oh no, don't watch me dancing
Something changes when she glances
Enough to teach you what romance is
With the right step they try their chances
Somewhere else
Please, don't watch me dancing
Don't watch me dancing

26 de novembro de 2008

Tentando fluir...

Bom, jacs esteve afastado do blog durante algumas semanas pois sofria de "falta de ideias" então para não deixar digamos, a peteca cair, resolvi postar sobre minha nova meta, pós-mestrado!


Meses antes do fatídico dia da defesa abandonei a única atividade física que fazia...Yoga ashtanga bem não tardou e os Kg vieram a barriga veio e a fome aumentou...


Agora depois das dores provenientes dos estudos e stress... adquiro novas: dores musculares. Alias já ate tinha me esquecido de como é boa aquela dorzinha causada pelo ácido lático produzido via fermentação ocasionada nos músculos pelo excesso de malhação... dores estas devido ao sedentarismo.


Agora o retorno as atividades me traz animo, e mais do que isso saúde as ideias fluem melhor o organismo responde melhor... e o sono vem que vem.


Num passado próximo eu parecia um vampiro ou coisa pior dormia sempre tarde e acordava cedo fica por aqui na grande rede, vasculhando, escafunchando, procurando, descobrindo. Hoje mau a cama me olha e já vejo um convite pairar no que minha dignissíma chama carinhosamente de "ninho" para mim não tem nada melhor que dormir em cama desarrumada é cair ali e parece que os lençóis te abraçam e você meio que afunda naquele mar de edredom, lençol e travesseiros... aiaiaia...ZzzZzzZZzzzz


O retorno a malhação agora é meta! vou ficar razoável para as férias em Março, tá longe por isso acho que comecei em tempo. Engraçado voltar a academia depois de tanto tempo afastado lá o pessoal parece sempre o mesmo seja em Goiânia ou Anápolis. Existe os tipos exteriotipados:


1) um ou dois caras malhadíssimos que parecem o espelho da academia, me pergunto se não são contratados...; 2)tem os gordinhos que parecem nunca emagrecer mas tão sempre lá suando encharcados que me causam certo nojo - aparelhos e equipamentos melados; 3) os tiozinhos com aquela pancinha de cerveja "- sou foda e pego as gatinhas aqui!!" fingindo malhar; 4) tem as gatíssimas que chegam não conversam com ninguém (ou melhor conversam com os "contratados") malham suam pouco já que não precisam realmente estar lá e alegam um bumbum flácido no máximo.


No meio destes acho que não me encaixo em nenhum... talvez me encaixe no perfil daqueles que marcam presença e do dia pra noite somem... como aconteceu comigo! E como bom azarado sempre que retorno aparece os iniciantes que chegam justo para "estorvarem" as dicas que tento sugar das professoras malhadas....


Bom depois de tantas emoções na academia e tantas caras e bundas novas, realmente chego em casa e DURMO... prometo ter novas historias essa foi só para aquecer (esteira 20min) ...

29 de outubro de 2008

Na linha dos "raciocínios sofistas de Muller", acontecimentos recentes me fizeram pensar se assassinatos sem suficiente razão não seriam compensações para razões sem suficientes assassinatos. Vou tentar explicar: é que, embora não haja justificativa para o fato de se matar alguém, há situações em que esse é o primeiro pensamento que nos vem em mente (ou será que sou só eu?...) Bom, o fato é que matar alguém está sempre nos nossos "planos". Eu já cansei de fazer planos mentais que implicassem na morte de umas três ou quatro pessoas, tudo pra salvar a humanidade ou pra garantir uma vaga de garagem... Então é isso, alguém acaba matando alguém injustamente porque esse alguém queria ter matado outros alguéns por razões "justas" e não o fez. Simples assim...matemática....
Obviamente, isso é uma piada (só se for pela loucura, que, pelo humor...)... não tentem em casa, por favor...

28 de outubro de 2008

História de um emprego

Eu até ia postar um caso de demissão muito legal aqui...
Mas de repente percebi que as duas últimas postagens foram minhas e então resolvi calar meus dedos.
Minha vida também não é lá essas pitangas, por isso acho que devemos nos comunicar mais como um grupo de amigos deve fazer...
See you

15 de outubro de 2008

Fora Gráfico

Recentemente, uma grande amiga minha passou por uma situação que só pessoas adultas, letradas e muito bem vacinadas, podem vivenciar: a dor de um fora gráfico...


"Eu pensava que já tinha levado todos os “foras” possíveis dos caras. Já deixaram de me ligar, já me deram bolo, já me deram chá de sumiço, mas essa foi demais!!! Levei um fora tão detalhado que veio até com um gráfico. Foi um desses “foras” bem dado, sabe? Daqueles que nem te dá o privilégio da incerteza: “será que ele está terminando comigo?” Não, não, não... Foi um “fora” bem explicado, com linha do tempo e curva de tendência.
No eixo X, tem-se o nível de envolvimento que começa no zero e vai até 10. No eixo Y, a linha do tempo. Já tem 60 dias que a gente se conhece. E este é o gráfico: meu nível de envolvimento num ritmo frenético de crescimento. Em questão de dias já chegava no nível 10. O nível de envolvimento dele também cresceu 100%. De 1 para 2. A surpresa, porém é que a curva dele está "em queda. De 2 caiu pro nível zero outra vez! E como se a humilhação não fosse suficiente, o gráfico veio com sugestão de comportamento para o futuro: “é importante que a curva do seu envolvimento caia para você não sofrer e para podermos preservar a amizade”.
Pode???
Fiquei sem reação. Falar o quê, depois de um “fora” desses??
O jeito é partir para outra... quer dizer pra outro... talvez procurar alguém menos analítico da próxima vez ."

14 de outubro de 2008

Matemática para usuários de elevador...

A algum tempo atrás, quando eu estudava e frequentava o jardim, "tia Olga" muito atenciosa me ensinou sobre os números. Nesse tempo em que a vida era fácil, os danados começavam em 1 e acabavam no 10. O tempo foi passando e a família dos números foi crescendo, chegou ao 100, bateu a casa dos 1000 chegando até o simbólico infinito.
Depois vieram com uma história racista e segregadora de que os números se dividiam em conjuntos e podiam ser negativos, uma lição muito importante que a gente custa a aplicar na hora de ir às compras. Nesse estágio do meu aprendizado matemático, o 0 (zero) não era mais um mero acompanhante do 1. Agora ele o elemento neutro! Aquele que separava os números negativos dos positivos, a pedra fundamental - o início de tudo. Com o tempo a gente envelhece e a coisa vai ficando meio irracional, e acabamos descobrindo que não só nossas vidas ficaram complexas como os números também!
E o tal do elevador? Onde entra nessa história?
Bem...
Digamos que você entra no elevador e se depara com aquele painel cheio de botões que normalmente se iniciam no P (de portaria), depois 1, 2, 3, etc... Como a tia do primário nos ensinou. Se você entra num elevador assim, é um cara de sorte! Agora, digamos que o seu elevador é de uma safra mais recente, e que no lugar do P (de portaria) colocaram um baita 0 (zero), que pode até vir acompanhado de um -1 para substituir o G (de garagem). Até aí tudo bem, né? É... Mas e quando no lugar do P (de portaria), do G (de garagem) ou do M (de mezanino), resolvem colocar 0 (zero) e 00 (zero zero)? Ou o mais trágico de todos -0 (zero negativo?????)? Os ancestrais da "tia Olga" numa dessas devem ter saculejado seus esqueletos em seus caixões! Quem vem primeiro? Ou melhor, onde vou parar se decidir descer no nível 00 (zero zero)?

6 de outubro de 2008

Eleições e o calor...

Amigos leitores o voto é importante apesar de achar isso, jacs não vota a várias eleições tenho um certo receio ou quase certeza de que se eu transferir meu título de eleitor fatalmente serei convocado a trabalhar nas eleições. Não me falem de dever cívico ou patriotismo o fato é: não quero trabalhar num domingo e ainda almoçar um marmitex provavelmente horrível de ruim!

jacs levou a namorada para votar no Arenópolis a 60km de Iporá lá é digamos a "Entrada do Inferno" se em Iporá o calor é de matar e secar, literalmente, no "Areia" é 10 vezes pior lá o calor não existe lá existe o fogo e o enxofre!

jacs não fala mal dos habitantes e do povo de lá porque senão eu poderia atingir o brio de alguns leitores e nem tenho muito o que falar, só dizer que lá o calor é fogo que arde e se sente parafraseando aqui certo autor...

jacs almoçou na casa de uma tia e divagava: sim eu estou derretendo!! Água, coca qualquer coisa gelada não apagava o meu fogo interior mal conversava pois o esforço já fazia suar. Comi bastante, mal acabei e o aumento do metabolismo me fez suar mais e mais...

Sobre os candidatos estes sim dariam um enorme post falarei rapidamente: o tal da direita é semi-analfabeto e o mais curioso, todos os dias o comitê do "homi" era aberto a todos e tinha cerveja, pinga e forró a vontade. Uma amiga da namorada de jacs disse: o povo lá "suadim" no rala-cocha e tomando umas numa segunda-feira. O tal da esquerda é igualmente rico porém na opinião de alguns sabe administrar muito bem e é digamos "mão fechada" começou trabalhando em fazenda dos outros ate construir seu pequeno império.

Nem preciso dizer ambos vem da industria do campo e tiram seus proveitos dela e o mais interessante nenhum deles realmente precisaria de um salário de prefeito afinal seria um trabalho a mais por muito pouco a receber, além de ouvir as "lamurias" do povo pedindo isso e aquilo... uma coisa constatei todos querem o poder dinheiro sem isso não deve ser muito interessante.

Como não tenho nem um nem outro... fico só observando e escrevendo sobre como se conformar e ser feliz. Quem sabe viro politico algum dia mas primeiro vou ter umas aulas de retórica com o Muller...

5 de outubro de 2008

Plástico, Isopor e Papelão...

Sou mineiro de pai e mãe, e, como tal, fui criado a pão-de-ló e leite com pêra. Todos os mineiros são bajulados pela mãe até o dia em que a "traem", saem de casa e vão morar só ou com outra mulher e, invariavelmente, se arrependem...
O fato de ser mineiro ilustra o sofrimento que foi ter saído de casa e enfrentado a vida na capital. Sozinho (sem minha mãe), desprotegido (sem minha mãe), e fragilizado (sem minha mãe), fui obrigado a aprender algumas coisas: cozinhar, lavar roupa e limpar casa. Mentira! Não aprendi nada disso. Vivo por aqui comendo porcaria, lavando roupa na lavanderia e pagando alguém pra limpar minha “kit” de vez em quando.
Falando em comer porcaria, desnecessário dizer que passei a me relacionar freqüentemente com a praticidade do “fast food” e das comidas entregues a domicílio. E com isso descobri três novos sabores: plástico, isopor e papelão.
O "sabor plástico" é o mais comum, e vem sempre acompanhado por aquele ligeiro cheiro de lubrificante de motor. O "sabor isopor" é mais discreto, quase imperceptível. Já o “sabor papelão” varia de acordo com a qualidade da loja, desde aquele papelão mole e pouco consistente que embrulha as pizzas de uma “famosa” pizzaria aqui da capital até a caixa rígida e elegante que serve de receptáculo para o transporte das esfirras renomadas de um blockbuster alimentício do país.
Obviamente, tais variações de gosto e aroma são “upgrades” dos efeitos já vivenciados pelos usuários das remotas marmitas e, posteriormente, do vanguardista – para a época – marmitex.
Garanto que não estou sendo cínico...
Não entendo por que texto pequeno precisa de introdução....fica tão esquisito...um dia falo mais sobre o lance de ser mineiro...

26 de setembro de 2008

.....

Nem bem começava o ano... já era final de abril...

Esse verso é um espinho na alma de quem, como eu, tenta em vão controlar o tempo. Às vezes me pego pensando... e aí... o relógio me dá uma rasteira. Acordo seis e meia da manhã, planejando chegar mais cedo no trabalho, mas de repente já é oito e meia e eu ainda não cheguei!!!??? Nem moro tão longe assim, mas só consegui sair às oito e quinze... será que só eu acho que o tempo é como o leite, que só ferve e transborda quando a gente não está olhando?
Pois é, o tempo é o meu leite no fogo... e eu tento vigiar constantemente....perda de.... tempo.
Mas em velórios o tempo quase pára. Talvez porque tenha um morto no meio da sala, não sei...
post estranho.... fluxos mentais descontrolados hoje... paciência...

21 de setembro de 2008

Orkut: ame-o ou deixe-o

A pouco tempo atrás, internet era apenas internet: pouca gente sabia do que se tratava e muito menos gente sabia como utilizar. Mas, por uma série de razões que não cabe a mim citar, de uns anos pra cá, a coisa se tornou popular, e olha que não é popular no sentido "carro popular" da palavra, porque realmente todo mundo PODE ter acesso.
Uma das vedetes dessa popularização é o blockbuster chamado ORKUT que apesar de ser um site de relacionamentos, vez ou outra age como pivô de desentendimentos e até rompimentos. O orkut é praticamente uma entidade onipresente. Como todos podem e têm acesso, nele encontramos perfis de cães, gatos, personagens de animação e objetos. Há os que são populares e possuem 1.000, 2.000 amigos e outros que se contentam em manter menos de 50.
E como todo espaço democrático, há sempre uma cadeira reservada à senhora hipocrisia. Quando esta entra em cena, é uma maravilha: recados elogiosos e de felicitações deixados por pessoas que passam por nós todo santo dia e sequer são capazes de olhar nos nossos olhos, ou então a básica espiadinha no "orkut" alheio só pra se atualizar do que está acontecendo do lado de cá.
Orkut: EU AMO! Porque é justamente nesse ambiente aparentemente neutro que as pessoas se denunciam, às vezes basta olhar as fotos e vídeos. Em outros casos, temos mesmo é que interpretar o que somos ali e o que tentamos ser na vida real.

18 de setembro de 2008

Frase do dia

"...mais vale uma barba na nuca do que um beijo na testa"

Sábia!

Como estou dirigindo?


Bem, amigo.
Dirigindo eu não sei, mas estacionando...

17 de setembro de 2008

CRIANÇAS E A ESPONTANEIDADE...


Sábado atípico sozinho na grande Capital fui abandonado por duas pessoas que nunca deveriam ter o feito, lamentos a parte o que segue a partir daqui são uma seqüência de fatos no mínimo curiosos.

Na noite anterior contatei Salamandra requisitando asilo durante o sábado já que estaria sozinho, justifiquei que devido a assuntos relacionados a trabalho minha “digníssima” haveria de me deixar de lado.

No outro dia saímos cedo eu e ela com destinos traçados, o meu porem incerto já que certeza nunca foi ponto forte em Salamandra, cheguei e comprovei que o meu destino era mesmo incerto. Todos saíram de casa fiquei sem rumo, estava à mercê da Salamandrinha, e foi ela a protagonista desta historia (com H ou sem, deixo em aberto porque posso estar sendo Hollywoodiano) yeah.

Salamandra:

- Assuntos urgentes me aguardam no meu trabalho, preciso ir, você vem!?

Sinceridade, eu não queria ir ou mesmo ver o trabalho alheio. E isso se tornou obvio quando uma coleção de DVDs surgiu como uma saída mais que a francesa...

Jacs:

- Ahh não. Eu fico por aqui.

Uma gota de suor minou, ajudada pelo calor infernal da capital, mas com certeza foi da frase que eu falei em seguida a responsável pela aventura que se seguiu...

Jacs:

- Eu fico com a Salamandrinha....

Admito fiquei com a pequena porque o DVD foi promissor. Mais que rapidamente Salamandra saiu à francesa para evitar possíveis cenas que geralmente crianças de certa idade protagonizam.

Jacs:

- Salamandrinha, fica aqui brincando perto de mim!

Claro foi em vão o que eu disse, fique no “vácuo” depois dessa frase, e lógico após isso um incessante corre-corre ocorreu no apto ia de lá pra cá porque a pequena nunca se satisfazia em um cômodo apenas. Em vão tentei persuadi-la com um brinquedinho de montar daqueles que vem de brinde. Derrotado deixei que ela corresse e fizesse o que quisesse.

Continuei a ver o filme, e fui interrompido por um pedido...

- jacsinhoooooooo pega aqui pra mim!?!??

Pensei agora ou vou ver o filme em capítulos curtos ou a tecla “pause” desse DVD Player vai pifar... já que não tinha sido a primeira vez que tinha parado os acontecimentos do filme pela mesma tecla.

- Pega isso aqui pra mim!? (Apontava ela ingenuamente uma pasta dentro da estante que, por sinal, estava bem acondicionada e fechada)

Ponderei e pensei a pequena pode estar me usando para fazer algo proibido já que ela tem consciência de que eu não moro aqui e podia favorecê-la em algo ilícito. Pensei um pouco mais tentei tirar essa idéia das vistas dela, mas não consegui. Ao abrir o armário vi que se tratava de álbuns de figurinhas inocentes e achei um forte atrativo ao encontrar um caderno de rabiscos, tinha tudo sob controle.

Peguei os pequenos decalques e falei para a mesma colar no caderno e fazer um “bonito” desenho na mesma pagina. Pronto. De volta ao DVD.

Fui novamente interrompido, o telefone, troquei uma idéia com o parente na outra linha e tentei novamente persuadir salamandrinha a falar com tal. Preciso dizer, foi em vão de novo... fui ao quarto e fui mais persuasivo a pequei pela mão e a levei dizendo coisas que crianças gostam de ouvir.

- É o pirata que quer falar, você tem certeza que não quer falar com ele!?? (claro consegui de primeira!!!)

Tentei distinguir a conversa, só ouvia algo sobre uma roupa preta, óculos pretos e coisas pretas, a pequena estava inquieta ao telefone falava chutava o sofá, ria em alguns momentos nada com muito sentido e/ou lógica.

Ate que o mais diferente aconteceu. Ela continuava a falar às vezes ficava calada escutando, talvez refletindo. Cansada pela monotonia e pela vontade de voltar aos desenhos, ouvi a frase que todos nos adultos deveríamos ter a coragem de dizer sem medo ou incerteza.

- Então chega!...

Salamandrinha largou o telefone num rápido golpe, porque não dizer ninja, levantou-se e saiu pulando de volta ao quarto sem ao menos dar um tchau ou um ate logo ou ate um liga mais tarde. Fiquei estático sem palavras peguei o telefone e falei.

- Sem chance de trazê-la de volta. Ela deve estar cansada (enrolei).

Eu percebi tudo, os objetivos imediatos são os mais visados pelas crianças elas não estão de todas erradas, mas quem não gostaria de fazer isso uma ou duas vezes durante a semana no trabalho!???

Continuei a ver o DVD fui interrompido por outros pedidos...

Ponderei sobre a manhã e percebi crianças detém uma ingenuidade sem limites e tão pura que me deu uma ponta de inveja.



16 de setembro de 2008

Frase do dia:

"Na falta de amigos, cerveja e balada dá-lhe blog."

O caso da mala

Dona Maricota é a típica senhora que costumamos classificar como uma daquelas que "ficou pra titia". Não se casou, não teve filhos e muito menos netos. A única parenta viva mora a quilômetros de distância e ainda assim, por levar uma vida desregrada, Dona Maricota preferiu manter-se afastada. Aposentada, sua única diversão é tirar o pó dos móveis de seu apartamento e jogar paciência com o baralho de papel que ganhou no Mercadinho do Tio Tonho. Horas e horas a fio organizando as cartas para depois virar uma a uma até comemorar mais uma vitória.
Mais um domingo em casa.
Mais um domingo sentada em seu sofá, assistindo o Fantástico.
Mas, no corredor um barulho chama sua atenção.
- Deve ser aquele moço esquisito chegando com a namoradinha. Como pode? Uma mocinha tão simpática namorar um rapaz tão sem jeito?
Dona Maricota não conseguia se esquecer do dia em que flagrou o tal "rapaz sem jeito" atendendo o entregador de pizza com apenas uma toalha enrolada na cintura. Para ela, tal comportamento denunciava um caráter desleixado e suspeito. Logo, ela não conseguia compreender como a "mocinha de sorriso simpático" era capaz de namorar aquele sujeitinho.
Sem demora, correu para a porta para observar pelo olho mágico o que seria aquela movimentação suspeita. Quando viu o que havia no meio do corredor, seu sangue gelou...
- Sempre suspeitei daquele mal encarado! Meu Deus!
Ali, bem em frente ao apartamento 207, uma mala preta. Dentro dela, Dona Maricota contava como certo:
- Boa coisa não é!
Mil coisas se passaram pela sua cabeça, talvez influenciada pelas recentes notícias divulgadas na TV - chegou a temer pela moça simpática.
- Meu Santo Ignácio! Pobrezinha!
Como não havia movimento no corredor, aproveitou, abriu sua porta e correu para o apartamento da outra vizinha, virando o corredor à esquerda.
- Celestina, criatura de Deus! Tem uma mala no meio do nosso corredor! Se achegue e veja! Foi aquele moço! Eu vi tudo, mulher!
Estava histérica, a pobre. Já Celestina, tinha a cabeça feita, fora casada duas vezes! Não teve filhos, mas sabia muito bem que a juventude é sempre transviada...
- Calma, senhora... É só uma mala!
- Só uma mala? Onde você vive, Cristo?! Só uma mala... Onde já se viu! - E seguiu falando, xiando e criando tantas teorias que a única saída seria concordar com ela.
- Tudo bem, senhora Maricota. Vamos ver a tal mala.
Quando chegaram ao local onde a mala tinha sido desovada, uma surpresa! Para desespero de Dona Maricota, a mala havia sumido! Evaporou-se no ar!
- Minha Virgem Santa! Cadê a mala? Estava bem aqui que eu vi!
- Calma que nós resolvemos isso num instante... É só perguntar pro vizinho da frente se ele sabe de alguma coisa...
- Deus me livre e guarde!
- Olha só... É só bater à porta...
- Jesus! - E correu corredor afora, entrando no seu apartamento e batendo a porta logo atrás. Mas é claro que apesar do medo, Dona Maricota não perderia esse encontro por nada. Grudou o rosto no olho mágico e atiçou os ouvidos. Dali, não conseguia ver muita coisa, mas pelo menos dava pra ouvir o que era dito.
- Oi, me falaram que tinha uma mala aqui no corredor e foram correndo me avisar... Não sabiam de quem era...
- .... é minha já peguei tens uns 15 min!
- Ahhh, tá... É que foram me avisar e falaram para eu vir ver o que era que tinha acontecido, então ta TUDO certo né!??
Mas é claro que não estava! Como poderia estar? Uma mala no corredor... Isso não está nada certo... Se ele já pegou, então é porque tem algo errado, com certeza! Tem que puxar mais conversa com esse moleque pra descobrir a verdade... - pensava Dona Maricota do outro lado da porta.
- Sim...
- Boa noite então, tá...
- Tá... - e fechou a porta para encerrar o assunto.
Irada com o desfecho morno dessa história dominical, Dona Maricota gritou consigo mesma:
- Síndica medrosa! Da próxima vez eu mesma baterei à porta desse desajustado para descobrir a verdade! Ah, se não vou!

15 de setembro de 2008

Agulha no Palheiro

Tem me intrigado há algum tempo a expressão “como procurar agulha num palheiro”. Nunca entendi muito bem esse ditado. Sempre tive pavor de injeções e, obviamente, também de agulhas, por ter sido uma criança sempre meio doente e constantemente “convencida” a ser tratado com as famosas “picadinhas”. Uma vez, quando tinha uns oito anos, saí de casa escondido e permaneci “fugido” por quase uma hora por ter confundido um vendedor qualquer que bateu na porta de casa (antigamente existiam vendedores de rua) com o cara que aplicava as injeções. Acredito que, também por isso, subconscientemente, nunca gostei de palheiros ou paióis ou qualquer coisa que acumulasse palha. Sempre imaginei tais lugares repletos de agulhas ocultas; um inferno!
Depois de algum tempo, quando me tornei mais reflexivo um pouco, comecei a me perguntar o que justificaria a presença de uma agulha num palheiro, e aí me veio a resposta óbvia, porém oculta sob a distorção cognitiva dos ditados populares e lugares comuns: procurar agulha num palheiro não significa uma tarefa difícil, somente, mas também (e na maioria das vezes) procurar algo no lugar errado.
Minha tese parece inútil, e talvez até seja mesmo, mas quantos de nós não ouvimos frases relacionando a busca da “mulher/homem ideal”; do “político honesto”; do “apartamento perfeito” à expressão “como encontrar agulha num palheiro”?
Bom, não vou gastar muito tempo nisso, até mesmo porque esse tema, embora inútil, geraria variantes infinitas relacionadas ao significado do termo “agulha”, do termo “palheiro”, etc. Penso que agulha num palheiro é improvável, quando não impossível, então, procurar agulha num palheiro é buscar no lugar errado, e não somente tentar algo muito difícil. Significa que já passou da hora de mudar o ambiente de procura.
E, por incrível que pareça, essa conclusão me deixou um pouco mais feliz. Trauma de infância é fogo...

Obrigado pela paciência de lerem isto até o fim...

14 de setembro de 2008

Para G, J e L...

Já me disseram que é melhor ser verdadeiro que ser agradável, mas tenho certeza que é melhor ser hollywoodiano que ser verdadeiro, então vou dramatizar um pouco e começar minha participação por aqui com uma homenagem e um pedido de desculpas.
Inicio homenageando meus parceiros de blog. Penso, atualmente, que amizade não tem receita, formato ou medida. Então, por mais que, num padrão absolutista qualquer, não sejamos um grupo de amigos tipo “Goonies” ou “Sexy And The City”, com trilhões de momentos compartilhados e mães que se conhecem (relativizem essa afirmação), creio que, por alguns momentos, desenhamos, uns nas almas dos outros, pedaços relevantes de nossas aflições, esperanças e alegrias, e isso fez de nós algo que eu chamo de amigos.
Olhando para trás reconheço um medo que me perseguiu durante muito tempo: ser incapaz de gostar das pessoas. Sempre lidei com os outros mais como inimigos e adversários do que como parceiros e companheiros. Obviamente, insegurança e problemas de auto-estima permearam minha vida como a de grande parte da minha geração, e isso talvez tenha contribuído para a fobia que eu sentia da amizade em geral e das suas “terríveis” condições de existência: compromisso, generosidade, lealdade, sinceridade, etc... O tempo passou e eu aprendi a fugir melhor desse meu demônio interno, e me relacionar de forma menos destrutiva com “os outros”. Foi nesse momento da vida que conheci meus parceiros de blog e, cada um, a sua maneira, contribuiu para que eu me tornasse menos introspectivo e autocentrado, ou seja, melhor um pouco.
Não nego que sejamos imperfeitos como amigos, mas talvez a nossa imperfeição seja o link que nos agrupe nesse mundo cada vez mais socialmente idealista.
De qualquer forma, e aqui começo meu pedido de desculpas, reconheço que poderia ter me dedicado mais a vocês, meus parceiros de blog, como verdadeiros amigos que são, e que muitas vezes (e pelas mais diversas razões) fiquei com saldo devedor na relação débito-crédito da nossa amizade. Mas como agora minha vida gira em torno da anistia, que numa leitura livre significa “perdão-esquecimento” espero que relevem meus deslizes.
Para os demais leitores deste post, muitos dos quais, diferentemente dos redatores, não me conhecem, alerto que parte do que foi dito até aqui pode não ser verdade; afinal, como eu disse no início, é melhor ser hollywoodiano que ser verdadeiro....

ALMOST A SERIAL KILLER...



Which Dexter Character Are You?

You scored as a Dexter Morgan

As a strongly secretive soul, you try to hide your inner most self from others and disguise it in a shell of normality. You have a borderline schizoid personality though, and this occasionally manifests itself in some disturbing ways. Finding it easy to detach from others, you sometimes find people calling on you for advice and guidance. Because of your reclusive personality, you have small circle of friends that you would care for deeply, if you had to...

Sergeant James Doakes ______ 100%

Rudy Cooper ______ 100%

Dexter Morgan ______ 100%

Paul Bennett ______ 80%

Angel Batista ______ 80%

Harry Morgan ______ 80%

Rita Bennett ______ 70%

Vince Masuka ______ 60%

María LaGuerta ______ 60%

Debra Morgan ______ 50%

Queria ter sido uma Debra, mas acho que sou mais Dexter mesmo!

http://quizfarm.com/test.php?q_id=140825N

12 de setembro de 2008

THE FIRST TASTE


Bom...
Eu reclamei e reclamei dizendo que não podia escrever sobre nada porque nada acontece de importante por aqui, mas as pessoas (foram só duas mesmo) disseram que seria legal se eu escrevesse sobre a única coisa que me diverte ultimamente (triste eu sei...). Então falarei sobre séries.
A primeira que vou comentar aqui é True Blood, a mais recente aposta da HBO. A série está começando agora, quer dizer começou semana passada, mas só teve um capítulo até agora então todo mundo interessado poderia baixar e assistir.
A estória acho que todo mundo aqui gosta...Vampiros
A série é baseada nas obras de Charlaine Harris, “Sookie Stackhouse.
Eu vi o piloto que vazou há um mês mais ou menos e ele estava cheio de falhas e cenas faltando, e mesmo assim eu já tinha gostado muito por conta de toda a atmosfera da série e da atriz principal, a Anna Paquin (Vampira de X-Men).

A estória é mais ou menos assim: Os vampiros de todo mundo resolvem (sair do caixão, expressão usada na própria série) admitir suas existências depois que o Japão inventa uma espécie de sangue artificial que seria o novo, e único, alimento dos vampiros, assim eles não teriam nada mais a esconder.
No entanto isso obviamente causa muito problema, pois eles se tornam meio que párias gerando todo um background de preconceito e medo. Falando assim parece que a série é mais densa do que na verdade é.
A personagem principal é uma garçonete que lê mentes e se apaixona por um vampiro e, falando assim, parece que a série é bem mais tosca do que na verdade é.
A estória se passa em New Orleans e o sotaque da Anna Paquin está sofrível, um sotaque sulista carregado ao extremo ( juro que estou sendo muito boazinha) e o roteiro poderia ser melhor do que é.
Resumindo nem eu sei por que gostei tanto, mas no final é bom mesmo, pelo menos pra quem gosta do gênero.
Quem assina a produção é Alan Ball, o mesmo de Six Feet Under, uma série que eu não assistia muito, mas que conquistou fãs no mundo todo e que já tinha um quê de sombria.
Acho que a série pode durar bem mais do que duraria num canal aberto, afinal ela é meio Cult demais e poucas séries assim conseguem muitos adeptos.
Eu, no entanto, adorei. Se tivesse tempo sobrando até leria os livrinhos que deram início a estória toda.
Mas é verdade também que eu gosto de muita coisa e nem todas são unanimidade... De qualquer forma alguém a mais poderia assistir também pra eu ter com quem conversar sobre.
Mais pra frente escrevo sobre Dexter, porque essa pelo menos o Jaime vê.
Pra terminar com chave de ouro gostaria de fazer um pedido ao Jaime:
Convida a Andréa pra postar aqui também, ela é mais legal que todo mundo aqui junto e provavelmente nem tem tempo pra escrever sobre nada porque ela fica ocupada VIVENDO...

Mesmo com a provável falta de tempo ela seria um reforço e tanto pro time.

Até a próxima!

11 de setembro de 2008

Large Hadron Collider

Ligaram o dito cujo e nada aconteceu!
Bem... Aparentemente nada aconteceu.

Pelo menos a página inicial do google mudou por um dia.

10 de setembro de 2008

Sofrido..


recebi a muito tempo essa foto e sempre que olho fico mal... que expressão mais sofrida e desesperada!

9 de setembro de 2008

Coisas do Interior...

Mala perdida sempre foi assunto sério quando se fala em aeroportos e longas viagens. No interior a vida é diferente e numa destas eu tive a confirmação do que é estar no interior!

Mais um domingo usual, voltando da Capital Goiania junto com a namorada as 21hs da noite. Entre malas e travesseiros e outras coisas que mulheres carregam me vi com as mãos cheias e por descuido larguei minha própria mala no corredo do prédio... uns 15min depois me lembrei e a resgatei.

Uns 30 min depois a síndica bate na minha porta toc, toc...

- Oi me falaram que tinha uma mala aqui no corredor e foram correndo me avisar, não sabiam de quem era...

jacs fala:

- .... é minha já peguei tens uns 15 min! (pensando: - será que acharam que era uma bomba!?)

Sindica...

- Ahhh tá e que foram me avisar e falaram para eu vir ver o que era o que tinha acontecido, então ta TUDO certo né!??

jacs:

- Sim... (pensando: pq geralmente velhinhas gostam de conversar comigo e insitem em alongar uma conversa que sequer nunca precisaria ter ocorrido???)

Sindica:

- Boa noite então tá...

jacs:

- tá.. (fechando a porta rapidamente antes que ela falasse algo mais....)

Fiquei alguns segundos pensando nisso e queria ter perguntado quem foi a pessoa que foi tão rapidamente avisar a sindica, que tinha uma mala no corredor em frente a minha porta...

Pensamento inteligente do momento: porque essa pessoa apenas nao bateu na minha porta e me avisou da mala esquecida!? por isso postei... Coisas do Interior, só pode ser isso!!!!!

Re-começo de assuntos inacabados...

Comecei o blog para estreitar laços entre amigos queridos e igualmente distantes, uma forma de expressarmos nossas opiniões e discutir sobre fatos marcantes do passado, do presente e porque não futuro!?!?!?

Fica aqui meu convite aos membros da equipe a se juntarem a nós e que os amigos dos amigos nos visitem e que este blog prospere durante 7 vezes 7 anos...