26 de setembro de 2008

.....

Nem bem começava o ano... já era final de abril...

Esse verso é um espinho na alma de quem, como eu, tenta em vão controlar o tempo. Às vezes me pego pensando... e aí... o relógio me dá uma rasteira. Acordo seis e meia da manhã, planejando chegar mais cedo no trabalho, mas de repente já é oito e meia e eu ainda não cheguei!!!??? Nem moro tão longe assim, mas só consegui sair às oito e quinze... será que só eu acho que o tempo é como o leite, que só ferve e transborda quando a gente não está olhando?
Pois é, o tempo é o meu leite no fogo... e eu tento vigiar constantemente....perda de.... tempo.
Mas em velórios o tempo quase pára. Talvez porque tenha um morto no meio da sala, não sei...
post estranho.... fluxos mentais descontrolados hoje... paciência...

21 de setembro de 2008

Orkut: ame-o ou deixe-o

A pouco tempo atrás, internet era apenas internet: pouca gente sabia do que se tratava e muito menos gente sabia como utilizar. Mas, por uma série de razões que não cabe a mim citar, de uns anos pra cá, a coisa se tornou popular, e olha que não é popular no sentido "carro popular" da palavra, porque realmente todo mundo PODE ter acesso.
Uma das vedetes dessa popularização é o blockbuster chamado ORKUT que apesar de ser um site de relacionamentos, vez ou outra age como pivô de desentendimentos e até rompimentos. O orkut é praticamente uma entidade onipresente. Como todos podem e têm acesso, nele encontramos perfis de cães, gatos, personagens de animação e objetos. Há os que são populares e possuem 1.000, 2.000 amigos e outros que se contentam em manter menos de 50.
E como todo espaço democrático, há sempre uma cadeira reservada à senhora hipocrisia. Quando esta entra em cena, é uma maravilha: recados elogiosos e de felicitações deixados por pessoas que passam por nós todo santo dia e sequer são capazes de olhar nos nossos olhos, ou então a básica espiadinha no "orkut" alheio só pra se atualizar do que está acontecendo do lado de cá.
Orkut: EU AMO! Porque é justamente nesse ambiente aparentemente neutro que as pessoas se denunciam, às vezes basta olhar as fotos e vídeos. Em outros casos, temos mesmo é que interpretar o que somos ali e o que tentamos ser na vida real.

18 de setembro de 2008

Frase do dia

"...mais vale uma barba na nuca do que um beijo na testa"

Sábia!

Como estou dirigindo?


Bem, amigo.
Dirigindo eu não sei, mas estacionando...

17 de setembro de 2008

CRIANÇAS E A ESPONTANEIDADE...


Sábado atípico sozinho na grande Capital fui abandonado por duas pessoas que nunca deveriam ter o feito, lamentos a parte o que segue a partir daqui são uma seqüência de fatos no mínimo curiosos.

Na noite anterior contatei Salamandra requisitando asilo durante o sábado já que estaria sozinho, justifiquei que devido a assuntos relacionados a trabalho minha “digníssima” haveria de me deixar de lado.

No outro dia saímos cedo eu e ela com destinos traçados, o meu porem incerto já que certeza nunca foi ponto forte em Salamandra, cheguei e comprovei que o meu destino era mesmo incerto. Todos saíram de casa fiquei sem rumo, estava à mercê da Salamandrinha, e foi ela a protagonista desta historia (com H ou sem, deixo em aberto porque posso estar sendo Hollywoodiano) yeah.

Salamandra:

- Assuntos urgentes me aguardam no meu trabalho, preciso ir, você vem!?

Sinceridade, eu não queria ir ou mesmo ver o trabalho alheio. E isso se tornou obvio quando uma coleção de DVDs surgiu como uma saída mais que a francesa...

Jacs:

- Ahh não. Eu fico por aqui.

Uma gota de suor minou, ajudada pelo calor infernal da capital, mas com certeza foi da frase que eu falei em seguida a responsável pela aventura que se seguiu...

Jacs:

- Eu fico com a Salamandrinha....

Admito fiquei com a pequena porque o DVD foi promissor. Mais que rapidamente Salamandra saiu à francesa para evitar possíveis cenas que geralmente crianças de certa idade protagonizam.

Jacs:

- Salamandrinha, fica aqui brincando perto de mim!

Claro foi em vão o que eu disse, fique no “vácuo” depois dessa frase, e lógico após isso um incessante corre-corre ocorreu no apto ia de lá pra cá porque a pequena nunca se satisfazia em um cômodo apenas. Em vão tentei persuadi-la com um brinquedinho de montar daqueles que vem de brinde. Derrotado deixei que ela corresse e fizesse o que quisesse.

Continuei a ver o filme, e fui interrompido por um pedido...

- jacsinhoooooooo pega aqui pra mim!?!??

Pensei agora ou vou ver o filme em capítulos curtos ou a tecla “pause” desse DVD Player vai pifar... já que não tinha sido a primeira vez que tinha parado os acontecimentos do filme pela mesma tecla.

- Pega isso aqui pra mim!? (Apontava ela ingenuamente uma pasta dentro da estante que, por sinal, estava bem acondicionada e fechada)

Ponderei e pensei a pequena pode estar me usando para fazer algo proibido já que ela tem consciência de que eu não moro aqui e podia favorecê-la em algo ilícito. Pensei um pouco mais tentei tirar essa idéia das vistas dela, mas não consegui. Ao abrir o armário vi que se tratava de álbuns de figurinhas inocentes e achei um forte atrativo ao encontrar um caderno de rabiscos, tinha tudo sob controle.

Peguei os pequenos decalques e falei para a mesma colar no caderno e fazer um “bonito” desenho na mesma pagina. Pronto. De volta ao DVD.

Fui novamente interrompido, o telefone, troquei uma idéia com o parente na outra linha e tentei novamente persuadir salamandrinha a falar com tal. Preciso dizer, foi em vão de novo... fui ao quarto e fui mais persuasivo a pequei pela mão e a levei dizendo coisas que crianças gostam de ouvir.

- É o pirata que quer falar, você tem certeza que não quer falar com ele!?? (claro consegui de primeira!!!)

Tentei distinguir a conversa, só ouvia algo sobre uma roupa preta, óculos pretos e coisas pretas, a pequena estava inquieta ao telefone falava chutava o sofá, ria em alguns momentos nada com muito sentido e/ou lógica.

Ate que o mais diferente aconteceu. Ela continuava a falar às vezes ficava calada escutando, talvez refletindo. Cansada pela monotonia e pela vontade de voltar aos desenhos, ouvi a frase que todos nos adultos deveríamos ter a coragem de dizer sem medo ou incerteza.

- Então chega!...

Salamandrinha largou o telefone num rápido golpe, porque não dizer ninja, levantou-se e saiu pulando de volta ao quarto sem ao menos dar um tchau ou um ate logo ou ate um liga mais tarde. Fiquei estático sem palavras peguei o telefone e falei.

- Sem chance de trazê-la de volta. Ela deve estar cansada (enrolei).

Eu percebi tudo, os objetivos imediatos são os mais visados pelas crianças elas não estão de todas erradas, mas quem não gostaria de fazer isso uma ou duas vezes durante a semana no trabalho!???

Continuei a ver o DVD fui interrompido por outros pedidos...

Ponderei sobre a manhã e percebi crianças detém uma ingenuidade sem limites e tão pura que me deu uma ponta de inveja.



16 de setembro de 2008

Frase do dia:

"Na falta de amigos, cerveja e balada dá-lhe blog."

O caso da mala

Dona Maricota é a típica senhora que costumamos classificar como uma daquelas que "ficou pra titia". Não se casou, não teve filhos e muito menos netos. A única parenta viva mora a quilômetros de distância e ainda assim, por levar uma vida desregrada, Dona Maricota preferiu manter-se afastada. Aposentada, sua única diversão é tirar o pó dos móveis de seu apartamento e jogar paciência com o baralho de papel que ganhou no Mercadinho do Tio Tonho. Horas e horas a fio organizando as cartas para depois virar uma a uma até comemorar mais uma vitória.
Mais um domingo em casa.
Mais um domingo sentada em seu sofá, assistindo o Fantástico.
Mas, no corredor um barulho chama sua atenção.
- Deve ser aquele moço esquisito chegando com a namoradinha. Como pode? Uma mocinha tão simpática namorar um rapaz tão sem jeito?
Dona Maricota não conseguia se esquecer do dia em que flagrou o tal "rapaz sem jeito" atendendo o entregador de pizza com apenas uma toalha enrolada na cintura. Para ela, tal comportamento denunciava um caráter desleixado e suspeito. Logo, ela não conseguia compreender como a "mocinha de sorriso simpático" era capaz de namorar aquele sujeitinho.
Sem demora, correu para a porta para observar pelo olho mágico o que seria aquela movimentação suspeita. Quando viu o que havia no meio do corredor, seu sangue gelou...
- Sempre suspeitei daquele mal encarado! Meu Deus!
Ali, bem em frente ao apartamento 207, uma mala preta. Dentro dela, Dona Maricota contava como certo:
- Boa coisa não é!
Mil coisas se passaram pela sua cabeça, talvez influenciada pelas recentes notícias divulgadas na TV - chegou a temer pela moça simpática.
- Meu Santo Ignácio! Pobrezinha!
Como não havia movimento no corredor, aproveitou, abriu sua porta e correu para o apartamento da outra vizinha, virando o corredor à esquerda.
- Celestina, criatura de Deus! Tem uma mala no meio do nosso corredor! Se achegue e veja! Foi aquele moço! Eu vi tudo, mulher!
Estava histérica, a pobre. Já Celestina, tinha a cabeça feita, fora casada duas vezes! Não teve filhos, mas sabia muito bem que a juventude é sempre transviada...
- Calma, senhora... É só uma mala!
- Só uma mala? Onde você vive, Cristo?! Só uma mala... Onde já se viu! - E seguiu falando, xiando e criando tantas teorias que a única saída seria concordar com ela.
- Tudo bem, senhora Maricota. Vamos ver a tal mala.
Quando chegaram ao local onde a mala tinha sido desovada, uma surpresa! Para desespero de Dona Maricota, a mala havia sumido! Evaporou-se no ar!
- Minha Virgem Santa! Cadê a mala? Estava bem aqui que eu vi!
- Calma que nós resolvemos isso num instante... É só perguntar pro vizinho da frente se ele sabe de alguma coisa...
- Deus me livre e guarde!
- Olha só... É só bater à porta...
- Jesus! - E correu corredor afora, entrando no seu apartamento e batendo a porta logo atrás. Mas é claro que apesar do medo, Dona Maricota não perderia esse encontro por nada. Grudou o rosto no olho mágico e atiçou os ouvidos. Dali, não conseguia ver muita coisa, mas pelo menos dava pra ouvir o que era dito.
- Oi, me falaram que tinha uma mala aqui no corredor e foram correndo me avisar... Não sabiam de quem era...
- .... é minha já peguei tens uns 15 min!
- Ahhh, tá... É que foram me avisar e falaram para eu vir ver o que era que tinha acontecido, então ta TUDO certo né!??
Mas é claro que não estava! Como poderia estar? Uma mala no corredor... Isso não está nada certo... Se ele já pegou, então é porque tem algo errado, com certeza! Tem que puxar mais conversa com esse moleque pra descobrir a verdade... - pensava Dona Maricota do outro lado da porta.
- Sim...
- Boa noite então, tá...
- Tá... - e fechou a porta para encerrar o assunto.
Irada com o desfecho morno dessa história dominical, Dona Maricota gritou consigo mesma:
- Síndica medrosa! Da próxima vez eu mesma baterei à porta desse desajustado para descobrir a verdade! Ah, se não vou!

15 de setembro de 2008

Agulha no Palheiro

Tem me intrigado há algum tempo a expressão “como procurar agulha num palheiro”. Nunca entendi muito bem esse ditado. Sempre tive pavor de injeções e, obviamente, também de agulhas, por ter sido uma criança sempre meio doente e constantemente “convencida” a ser tratado com as famosas “picadinhas”. Uma vez, quando tinha uns oito anos, saí de casa escondido e permaneci “fugido” por quase uma hora por ter confundido um vendedor qualquer que bateu na porta de casa (antigamente existiam vendedores de rua) com o cara que aplicava as injeções. Acredito que, também por isso, subconscientemente, nunca gostei de palheiros ou paióis ou qualquer coisa que acumulasse palha. Sempre imaginei tais lugares repletos de agulhas ocultas; um inferno!
Depois de algum tempo, quando me tornei mais reflexivo um pouco, comecei a me perguntar o que justificaria a presença de uma agulha num palheiro, e aí me veio a resposta óbvia, porém oculta sob a distorção cognitiva dos ditados populares e lugares comuns: procurar agulha num palheiro não significa uma tarefa difícil, somente, mas também (e na maioria das vezes) procurar algo no lugar errado.
Minha tese parece inútil, e talvez até seja mesmo, mas quantos de nós não ouvimos frases relacionando a busca da “mulher/homem ideal”; do “político honesto”; do “apartamento perfeito” à expressão “como encontrar agulha num palheiro”?
Bom, não vou gastar muito tempo nisso, até mesmo porque esse tema, embora inútil, geraria variantes infinitas relacionadas ao significado do termo “agulha”, do termo “palheiro”, etc. Penso que agulha num palheiro é improvável, quando não impossível, então, procurar agulha num palheiro é buscar no lugar errado, e não somente tentar algo muito difícil. Significa que já passou da hora de mudar o ambiente de procura.
E, por incrível que pareça, essa conclusão me deixou um pouco mais feliz. Trauma de infância é fogo...

Obrigado pela paciência de lerem isto até o fim...

14 de setembro de 2008

Para G, J e L...

Já me disseram que é melhor ser verdadeiro que ser agradável, mas tenho certeza que é melhor ser hollywoodiano que ser verdadeiro, então vou dramatizar um pouco e começar minha participação por aqui com uma homenagem e um pedido de desculpas.
Inicio homenageando meus parceiros de blog. Penso, atualmente, que amizade não tem receita, formato ou medida. Então, por mais que, num padrão absolutista qualquer, não sejamos um grupo de amigos tipo “Goonies” ou “Sexy And The City”, com trilhões de momentos compartilhados e mães que se conhecem (relativizem essa afirmação), creio que, por alguns momentos, desenhamos, uns nas almas dos outros, pedaços relevantes de nossas aflições, esperanças e alegrias, e isso fez de nós algo que eu chamo de amigos.
Olhando para trás reconheço um medo que me perseguiu durante muito tempo: ser incapaz de gostar das pessoas. Sempre lidei com os outros mais como inimigos e adversários do que como parceiros e companheiros. Obviamente, insegurança e problemas de auto-estima permearam minha vida como a de grande parte da minha geração, e isso talvez tenha contribuído para a fobia que eu sentia da amizade em geral e das suas “terríveis” condições de existência: compromisso, generosidade, lealdade, sinceridade, etc... O tempo passou e eu aprendi a fugir melhor desse meu demônio interno, e me relacionar de forma menos destrutiva com “os outros”. Foi nesse momento da vida que conheci meus parceiros de blog e, cada um, a sua maneira, contribuiu para que eu me tornasse menos introspectivo e autocentrado, ou seja, melhor um pouco.
Não nego que sejamos imperfeitos como amigos, mas talvez a nossa imperfeição seja o link que nos agrupe nesse mundo cada vez mais socialmente idealista.
De qualquer forma, e aqui começo meu pedido de desculpas, reconheço que poderia ter me dedicado mais a vocês, meus parceiros de blog, como verdadeiros amigos que são, e que muitas vezes (e pelas mais diversas razões) fiquei com saldo devedor na relação débito-crédito da nossa amizade. Mas como agora minha vida gira em torno da anistia, que numa leitura livre significa “perdão-esquecimento” espero que relevem meus deslizes.
Para os demais leitores deste post, muitos dos quais, diferentemente dos redatores, não me conhecem, alerto que parte do que foi dito até aqui pode não ser verdade; afinal, como eu disse no início, é melhor ser hollywoodiano que ser verdadeiro....

ALMOST A SERIAL KILLER...



Which Dexter Character Are You?

You scored as a Dexter Morgan

As a strongly secretive soul, you try to hide your inner most self from others and disguise it in a shell of normality. You have a borderline schizoid personality though, and this occasionally manifests itself in some disturbing ways. Finding it easy to detach from others, you sometimes find people calling on you for advice and guidance. Because of your reclusive personality, you have small circle of friends that you would care for deeply, if you had to...

Sergeant James Doakes ______ 100%

Rudy Cooper ______ 100%

Dexter Morgan ______ 100%

Paul Bennett ______ 80%

Angel Batista ______ 80%

Harry Morgan ______ 80%

Rita Bennett ______ 70%

Vince Masuka ______ 60%

María LaGuerta ______ 60%

Debra Morgan ______ 50%

Queria ter sido uma Debra, mas acho que sou mais Dexter mesmo!

http://quizfarm.com/test.php?q_id=140825N

12 de setembro de 2008

THE FIRST TASTE


Bom...
Eu reclamei e reclamei dizendo que não podia escrever sobre nada porque nada acontece de importante por aqui, mas as pessoas (foram só duas mesmo) disseram que seria legal se eu escrevesse sobre a única coisa que me diverte ultimamente (triste eu sei...). Então falarei sobre séries.
A primeira que vou comentar aqui é True Blood, a mais recente aposta da HBO. A série está começando agora, quer dizer começou semana passada, mas só teve um capítulo até agora então todo mundo interessado poderia baixar e assistir.
A estória acho que todo mundo aqui gosta...Vampiros
A série é baseada nas obras de Charlaine Harris, “Sookie Stackhouse.
Eu vi o piloto que vazou há um mês mais ou menos e ele estava cheio de falhas e cenas faltando, e mesmo assim eu já tinha gostado muito por conta de toda a atmosfera da série e da atriz principal, a Anna Paquin (Vampira de X-Men).

A estória é mais ou menos assim: Os vampiros de todo mundo resolvem (sair do caixão, expressão usada na própria série) admitir suas existências depois que o Japão inventa uma espécie de sangue artificial que seria o novo, e único, alimento dos vampiros, assim eles não teriam nada mais a esconder.
No entanto isso obviamente causa muito problema, pois eles se tornam meio que párias gerando todo um background de preconceito e medo. Falando assim parece que a série é mais densa do que na verdade é.
A personagem principal é uma garçonete que lê mentes e se apaixona por um vampiro e, falando assim, parece que a série é bem mais tosca do que na verdade é.
A estória se passa em New Orleans e o sotaque da Anna Paquin está sofrível, um sotaque sulista carregado ao extremo ( juro que estou sendo muito boazinha) e o roteiro poderia ser melhor do que é.
Resumindo nem eu sei por que gostei tanto, mas no final é bom mesmo, pelo menos pra quem gosta do gênero.
Quem assina a produção é Alan Ball, o mesmo de Six Feet Under, uma série que eu não assistia muito, mas que conquistou fãs no mundo todo e que já tinha um quê de sombria.
Acho que a série pode durar bem mais do que duraria num canal aberto, afinal ela é meio Cult demais e poucas séries assim conseguem muitos adeptos.
Eu, no entanto, adorei. Se tivesse tempo sobrando até leria os livrinhos que deram início a estória toda.
Mas é verdade também que eu gosto de muita coisa e nem todas são unanimidade... De qualquer forma alguém a mais poderia assistir também pra eu ter com quem conversar sobre.
Mais pra frente escrevo sobre Dexter, porque essa pelo menos o Jaime vê.
Pra terminar com chave de ouro gostaria de fazer um pedido ao Jaime:
Convida a Andréa pra postar aqui também, ela é mais legal que todo mundo aqui junto e provavelmente nem tem tempo pra escrever sobre nada porque ela fica ocupada VIVENDO...

Mesmo com a provável falta de tempo ela seria um reforço e tanto pro time.

Até a próxima!

11 de setembro de 2008

Large Hadron Collider

Ligaram o dito cujo e nada aconteceu!
Bem... Aparentemente nada aconteceu.

Pelo menos a página inicial do google mudou por um dia.

10 de setembro de 2008

Sofrido..


recebi a muito tempo essa foto e sempre que olho fico mal... que expressão mais sofrida e desesperada!

9 de setembro de 2008

Coisas do Interior...

Mala perdida sempre foi assunto sério quando se fala em aeroportos e longas viagens. No interior a vida é diferente e numa destas eu tive a confirmação do que é estar no interior!

Mais um domingo usual, voltando da Capital Goiania junto com a namorada as 21hs da noite. Entre malas e travesseiros e outras coisas que mulheres carregam me vi com as mãos cheias e por descuido larguei minha própria mala no corredo do prédio... uns 15min depois me lembrei e a resgatei.

Uns 30 min depois a síndica bate na minha porta toc, toc...

- Oi me falaram que tinha uma mala aqui no corredor e foram correndo me avisar, não sabiam de quem era...

jacs fala:

- .... é minha já peguei tens uns 15 min! (pensando: - será que acharam que era uma bomba!?)

Sindica...

- Ahhh tá e que foram me avisar e falaram para eu vir ver o que era o que tinha acontecido, então ta TUDO certo né!??

jacs:

- Sim... (pensando: pq geralmente velhinhas gostam de conversar comigo e insitem em alongar uma conversa que sequer nunca precisaria ter ocorrido???)

Sindica:

- Boa noite então tá...

jacs:

- tá.. (fechando a porta rapidamente antes que ela falasse algo mais....)

Fiquei alguns segundos pensando nisso e queria ter perguntado quem foi a pessoa que foi tão rapidamente avisar a sindica, que tinha uma mala no corredor em frente a minha porta...

Pensamento inteligente do momento: porque essa pessoa apenas nao bateu na minha porta e me avisou da mala esquecida!? por isso postei... Coisas do Interior, só pode ser isso!!!!!

Re-começo de assuntos inacabados...

Comecei o blog para estreitar laços entre amigos queridos e igualmente distantes, uma forma de expressarmos nossas opiniões e discutir sobre fatos marcantes do passado, do presente e porque não futuro!?!?!?

Fica aqui meu convite aos membros da equipe a se juntarem a nós e que os amigos dos amigos nos visitem e que este blog prospere durante 7 vezes 7 anos...