26 de janeiro de 2009

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Com base no post da Salamandra, gostaria de esclarecer alguns pontos, não em defesa do gênero ao qual eu pertenço, mas sim em defesa dos espécimes legais esparramados por aí:

1. Sei que é quase impossível acreditar, mas os homens não são todos iguais;
2. Os que são “iguais” geralmente não são tão homens (no sentido emocional e não sexual da palavra)...são grandezas inversamente proporcionais;
3. Há uma infinidade de homens legais por aí, eu acho, mas nem sempre são tão espalhafatosos e por isso talvez não chamem muito a atenção; talvez por isso não tenham chamado a atenção de Mandy;
4. Ao que tudo indica, mandy foi vítima de um espécime da variedade “não tão *homem assim” (*no sentido emocional de novo), também conhecida como “hedonistas covardis”;
5. Espero que Mandy se recupere;

Desnecessário dizer que não estou “caçando briga”... foi só pra manter o tema em pauta...abraço aos co-redatores e leitores (geralmente as mesmas pessoas...hehe).

21 de janeiro de 2009

Oh Mandy!

Mandy é dessas mulheres típicas de Nova Iorque: inteligente, descolada e resolvida. Mas infelizmente, nem mesmo esse tipo de mulher está vacinada contra o mais letal de todos os vírus: HOMEM! Tudo bem, leitores... Sei que existem coisas bem piores do que estes trastes. Nova Iorque é testemunha disso! Mas eu preciso desse desconto, caso contrário a história não terá graça. Voltando...
O vírus que infectou Mandy é de uma raça específica, que não posso citar aqui para não correr o risco de ser acusada de neo-"n"ismo. Desde o início, tentei alertar Mandy. Dizia: "Toma uma vitamina C, e extirpa isso do seu corpo porque não vai dar certo!". Não adiantou... O vírus já tinha se aninhado no cora de Mandy. Ao ver seu sofrimento, minha real vontade era dar um tomé nesse vírus e fincar meu indicador direito no meio da testa do cidadão. Mas, manteiga derretida que sou, cá estou expressando minha indignação!
Deixando de lado um pouco o romantismo da história e definindo melhor a raça do vírus em questão, devo confessar que nunca gostei de extremistas intolerantes. Por mais que os judeus tenham sido caçados e dizimados, nada justifica o que está acontecendo por lá. Como também não se justifica os judeus daqui sairem por aí quebrando as leis judáicas para que num momento conveniente se diga: "Não podemos nos misturar, você acredita no Natal". É, né? Mas pular Carnaval pode... Se a moda pega, a brazileirada tá perdida porque se tem um povo que tem fé em coisas inacreditáveis, somos nós.
O que posso dizer a esse vírus para encurtar conversa e não dar brexa para brigas ideológicas, é que independente do Coelhinho da Páscoa somos iguais perante aquele que a todos governa. Na minha humilde opinião, o mandamento "top of mind" seria:
"Ama teu próximo como a ti mesmo"
E termino perguntando (e é só uma piada peloamordedeus!): dá pra confiar em quem não come Picanha no ponto?

xoxo

17 de janeiro de 2009

Meu encontro com "ele"...

Domingo é dia de almoçar com a família, tirar aquela pestana a tarde, ir à missa e depois dar uma voltinha com as amigas. Talvez não nessa ordem, mas o que importa é que cumpri o meu ritual dominical como deve ser feito...
Já no fim da tarde, fui a um barzinho com uma amiga para colocarmos as fofocas em dia. A pauta do dia, eram os "inomináveis" que hora apareciam e hora sumiam do mapa, nos deixando com os corações na mão. Acho que com a idade essa coisa de "You're hot then you're cold/you're yes then you're no..." perde o sentido pois teoricamente já deveríamos saber o que queremos. Mas vá lá... Daremos um desconto aos "inomináveis" pois meu encontro com "ele" me despertou a razão.
A noite caiu, a cerveja subiu e as horas se passaram. O trajeto até minha casa foi tão rápido que nem tive tempo de me acomodar no banco do carro, mas foi o suficiente para pensar! Pensar em como essa vida errante já não tem mais graça; pensar que tudo o que eu queria era chegar em casa e dizer "oi, cheguei" por qualquer meio de comunicação: seja fibra ótica, sinal de fumaça ou até mesmo o bom e velho fio de cobre. O que eu não sabia, é que o destino me reservava uma surpresa, dessas típicas dos clássicos do cinema!
Lentamente, subi as escadas que levam a portaria do prédio. Estava distraída, com a cabeça cheia de vontades... Só percebi o vulto correndo de uma jardineira à outra, passando por mim como um raio. Meu coração gelou! Dei uma descarga mental e despachei tudo o que se passava na minha cabeça para me concentrar no que estava acontecendo ali, naquele momento. "Ele" estava bem a minha frente, escondido atrás do vaso de plantas logo ao lado do portão. Do carro as meninas gritaram: " O que é isso?" Pé ante pé caminhei até o vaso, com muito cuidado para não assutá-lo. abaixei um pouco o corpo e me inclinei para ver o que havia atrás do vaso. Foi então que eu "o" vi. Meu coração se encheu de candura, mas o feedback foi extremamente negativo, como tem sido com os seres do gênero masculino. Veio um novo grito do carro: "O que é?", e eu respondi cheia de alegria com esse inesperado encontro: "É um gambá!!". As meninas riram aliviadas e partiram, e eu fiquei ali sorrindo praquele bichinho assustado. Tentei me aproximar, mas nitidamente os pelos de suas costas se eriçaram e o ruído que saiu de sua boquinha não foi muito estimulante... Mais uma reação típica dos machos... Saquei meu celular da bolsa e tirei logo umas três fotos para registrar esse momento mágico.
Minha presença deve ser muito assustadora porque eu ainda tentei passar o bichinho pra dentro do prédio com a intenção de providenciar algo de comer e beber. Só que ao abrir o portão o que se viu foi a grande fuga: acho que ele juntou todas as suas energias e correu pra longe de mim, rumo a rua sem nem dar uma olhadinha pra trás, enquanto que do portão, eu o acompanhava com o olhar dizendo baixinho, só pra eu ouvir: "Vem cá bichinho, deixa eu cuidar de você..."

Ó a foto dele no post abaixo...

13 de janeiro de 2009

Mastercard

Celular com camêra fotográfica: R$870,00
Baladinha de domingo com as amigas: R$ 180,00
Crepe no final da noite: R$37,00
Chegar em casa e ter alguém esperando por você na portaria: NÃO TEM PREÇO!

É... Acho que essa supera todas as fotos de bichos exóticos que eu tive a oportunidade de captar! Nem mesmo a São Paulo das abelhas me causou tanta emoção!