Estava aqui olhando a janela lacrimejando a chuva na noite de domingo e senti saudade dos meus parceiros de blog. Engraçado como os afastamentos, às vezes, nos aproximam da imagem que construímos acerca das pessoas, principalmente dos aspectos positivos. Por outro lado, as proximidades acabam por tornar excessivamente reais as relações, e como a realidade é sempre aquele piano de cauda com o qual temos que conviver na kitinete da nossa existência, optamos, como dia Morpheus, pela nossa auto imagem residual, e pela escravidão paralela secreta. Então, esse pequeno post é pra mandar um abraço pras imagens residuais virtuais dos co-redatores A, G, J e L, e também pra espanar a poeira...
M.
ps. quem achou esse post meio sem nexo, paciência... lucidez e coerência são luxos que eu não banco há um tempo.
4 comentários:
M, falou pouco mas falou bonito!! juro que vou postar... preciso tirar as teias de aranha dos dedos! as ideias nao fluem mais como antes
sera a idade que chega com complexos desconexos!?
abraço
Adorei o post. O balanceamento entre distância-proximidade é uma coisa bem complexa. Até que ponto a intimidade criada com o encontro frequente é bom? Ela é efêmera e frágil. Mais distância, menos mágoas, mais momentos inesquecíveis.
Um abraço pra ti também, querido.
C.C.
muller, muller...
há espaço pra uma viola nessa kitnete? canon em D-maior seria a minha pedida... sim... é uma referência...
bjo
O "p.s" vira até parte de letra musical.
Belo blog.
Depois dê uma passadinha no meu blog MILHA TURVA
Abraços!!!!
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